Muito bom. Esse poema serve para os idiotas da mídia que apregoam velhas mentiras sobre o ano novo. Próximo ano, seremos os mesmos mosntros de escurição e rutilância.
Monstros de escuridão e rutilância, Paulo? Eu não; nem pra monstruosidades sirvo... Mas o nada, esse de que você fala, Lidi, com beleza e veemência... esse não se sei exatamente se é o que sou, ou o que busco. Um abraço!
Belo poema, caríssima. Nem diria que sou um cético, mas um completo niilista quanto a essas veleidades de natal e ano novo. Não sei o que desejar ou esperar, somos mera borra num espelho sempre torto. Todavia, parafraseando um ditado admirável e anônimo, toda a vida pode ser possível e suportável quando se pode ler e escrever. É isso. No mais, um 2012 mais terno e leve, como gostaríamos de pensar. Aquele abraço. T
Belo poema Lidi. Somos sempre estilhaços, presos num mesmo calendário. Furtando a fala do amigo T. "No mais, um 2012 mais terno e leve, como gostaríamos de pensar". Abraço.
Só não te resgato desse pessimismo porque tua poesia dele se alimenta. Pensando bem, isso é egoísmo de minha parte. Dane-se a poesia, Lidiane, quero é te ver feliz! Você é do bem que eu sei. O que te falta é alguém que te mereça. Tá separadinho procê, quer apostar? Pronto, falei!
Um grande abraço de ano novo, amiga. Sua amizade foi um dos meus grandes presentes de 2011. Com relação ao que Chorik diz acima, eu lhe conto: é verdade, o que ele diz é certeiro (sabia que o digníssimo é médium?) Que venha então seu grande amor em 2012!!!
Que o carinho e a amizade sejam cozidos em fogo brando! Já cumprimos o destino de não sermos nada. Que sejamos tudo em 2012. Um abraço afetuoso, José Carlos
Cara Lidi, gostei desse poema. Revela a inquietude diante de uma "convenção" das convenções humanas que vivemos. Embora havendo um certo pessimismo do sujeito poético, há sem dúvida uma cristalização de um verdadeiro sentimento. Eu escrevi há tempos atrás um soneto com a mesma temática e com o mesmo tônus de pensamento crítico sobre o assunto. Meus parabéns pelo seu poema e desejo-lhe um 2012 de realizações concretas aos seus projetos e desejos. Beijos e saudações de Claudio.
Lidi, como seu fã, não posso deixar de elogiá-la pela sua delicadeza inquietante. Essa sensibilidade que incomoda e desperta, para um novo pensar. Adoro ler você. Beijo carinhoso. Saudades!
Muito bom. Esse poema serve para os idiotas da mídia que apregoam velhas mentiras sobre o ano novo. Próximo ano, seremos os mesmos mosntros de escurição e rutilância.
ResponderExcluirMonstros de escuridão e rutilância, Paulo? Eu não; nem pra monstruosidades sirvo...
ResponderExcluirMas o nada, esse de que você fala, Lidi, com beleza e veemência... esse não se sei exatamente se é o que sou, ou o que busco. Um abraço!
Belo poema, caríssima. Nem diria que sou um cético, mas um completo niilista quanto a essas veleidades de natal e ano novo. Não sei o que desejar ou esperar, somos mera borra num espelho sempre torto. Todavia, parafraseando um ditado admirável e anônimo, toda a vida pode ser possível e suportável quando se pode ler e escrever. É isso. No mais, um 2012 mais terno e leve, como gostaríamos de pensar. Aquele abraço. T
ResponderExcluirBelo poema Lidi.
ResponderExcluirSomos sempre estilhaços, presos num mesmo calendário. Furtando a fala do amigo T.
"No mais, um 2012 mais terno e leve, como gostaríamos de pensar".
Abraço.
Só não te resgato desse pessimismo porque tua poesia dele se alimenta. Pensando bem, isso é egoísmo de minha parte.
ResponderExcluirDane-se a poesia, Lidiane, quero é te ver feliz! Você é do bem que eu sei. O que te falta é alguém que te mereça. Tá separadinho procê, quer apostar? Pronto, falei!
Lidi: feliz ano novo e um bjãoooooo para vc.
ResponderExcluirUm grande abraço de ano novo, amiga. Sua amizade foi um dos meus grandes presentes de 2011.
ResponderExcluirCom relação ao que Chorik diz acima, eu lhe conto: é verdade, o que ele diz é certeiro (sabia que o digníssimo é médium?) Que venha então seu grande amor em 2012!!!
Lidi,
ResponderExcluirQue o carinho e a amizade sejam cozidos em fogo brando! Já cumprimos o destino de não sermos nada. Que sejamos tudo em 2012.
Um abraço afetuoso,
José Carlos
Cara Lidi, gostei desse poema. Revela a inquietude diante de uma "convenção" das convenções humanas que vivemos. Embora havendo um certo pessimismo do sujeito poético, há sem dúvida uma cristalização de um verdadeiro sentimento. Eu escrevi há tempos atrás um soneto com a mesma temática e com o mesmo tônus de pensamento crítico sobre o assunto. Meus parabéns pelo seu poema e desejo-lhe um 2012 de realizações concretas aos seus projetos e desejos. Beijos e saudações de Claudio.
ResponderExcluirdá vontade de mandar como cartão de "boas festas" em meu nome!
ResponderExcluirtodos os dias te desejo a felicidade.
bj
Lindo poema!
ResponderExcluirLindo poema, Lidi, mas meus estilhaços de sempre teimam em rasgar os calendários... Um 2012 lindo, como você. Beijos.
ResponderExcluirComo te compreendo!!
ResponderExcluirbeijoss :)
Belo poema, Lidi! Passar por aqui me faz tanto bem...
ResponderExcluirbjs
Chegou sem colocar a "cara na janela'.
ResponderExcluirLidi, como seu fã, não posso deixar de elogiá-la pela sua delicadeza inquietante. Essa sensibilidade que incomoda e desperta, para um novo pensar. Adoro ler você. Beijo carinhoso. Saudades!
ResponderExcluirganhou uma fã querida me apaixonei pelas tuas palavras ^^
ResponderExcluir