Dona Zezé, mãe do amigo Mayrant Gallo |
1.
O frescor do seu abraço,
seu beijo carinhoso, seu colo,
sua doce voz a embalar
meu sono.
seu beijo carinhoso, seu colo,
sua doce voz a embalar
meu sono.
2.
O seu corpo sem vida,
palavras de consolo, choro.
3.
O seu cheiro no travesseiro,
sua imagem esquecida
no porta-retrato.
Poema inspirado na dor do protagonista da novela Moinhos, escrita por Mayrant Gallo, e na dor do meu amigo, que perdeu a sua mãe, Dona Zezé, no dia 18.
Bela homenagem em uma poema que transparece em sinceridade expressional. Numa hora dessas, de perda, toda palavra de conforto, todo gesto é mais que bem vindo. Parabéns pela elegia. Beijos, saudações.
ResponderExcluirCaríssima, bela homenagem ao nosso amigo, um poema triste e bonito, como você diria. Não li Moinhos, espero ler para partilhar de excepcional leitura. Aquele abraço. T
ResponderExcluirObrigado, Lidiane! Você é muito gentil. Adorei o poema, e minha mãe, onde quer que esteja, está feliz com ele. Abraço!
ResponderExcluirBelo mesmo, Lidi! E pungente. Abraços.
ResponderExcluirLidi,
ResponderExcluirTambém gostei do seu poema. Tuas palavras soam sempre como o fechar de uma porta, delicadcadamente. É sempre uma carícia o teu modo de criar.
Abraços,
Lidi, que bonito e carinhoso post :)
ResponderExcluirNoite passada, li a Tarde com Anões. Foi uma leitura muito prazerosa. Obrigadíssima pela livro.
beijoss
Que lindo Lidi. A cada texto, melhor!
ResponderExcluirbeijo
Também tou com saudade querida, apareça. Ah, sabe aquele concurso? Passei. Belo gesto de carinho para com o Mayrant.
ResponderExcluirPungente e belo poema, Lidi. Bjos
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