Estamos bem, mãe. Paris é linda! A. está
radiante. E eu estou muito contente, em saber que a estou fazendo feliz.
Encontraremos com P. na semana que vem. Ele nos levará até a Suíça. Vamos
revelar todas as fotos e enviaremos para a senhora. Prometo. Dê lembranças ao
vovô e a L. Em breve estaremos de volta. Um beijo carinhoso deste que te ama,
V. Lágrimas nos olhos, coração cheio de saudades de um filho que já não existe,
ela coloca o cartão postal − enviado em 1982 − dentro do velho livro, e o
guarda na gaveta da cômoda. Exatamente como faz, há 30 anos, todos os dias,
antes de dormir.
Bonito! Você captou bem a atmosfera, o clima, do postal e, com o procedimento literário adequado, transformou o trivial em literatura. Me sinto feliz por ter colaborado, indiretamente, em sua criação. Abraço!
ResponderExcluirE eu fico feliz por você ter gostado do miniconto, Mayrant. Obrigada pelo comentário. Um abraço.
ExcluirUma "suspensão triste" ao terminar a leitura. Daí, reinterpretamos o título e seguimos adiante.
ResponderExcluirAbraço!
Verdade, Fabrício. O título se ressignifica depois da leitura do miniconto. Obrigada pela tua leitura. Um grande abraço.
ExcluirMuito bom, Lidi! Bem escrito, sem uma palavra a mais ou a menos. Além de terrivelmente impactante. Bjos
ResponderExcluirÂngela, minha amiga, fiquei muito contente com o seu comentário. Obrigada. Bjs
ExcluirQue microconto mais lindo, Lidi! Terminei com os olhos úmidos e os pelos arrepiados! Que sutileza e que dor! Você é mesmo uma escritora de uma sensibilidade e tanto! A admiro muito! Beijo!
ResponderExcluirObrigada, querido amigo. Saudades de você. Bjs
ExcluirBelo texto, caríssima, um olhar atento e sensível para as coisas simples da vida. Aquele abraço. T
ResponderExcluirObrigada, amigo Thiago. Aquele abraço. L
ExcluirÓtimo!
ResponderExcluirObrigada, Martha. Bjs
ExcluirGostei muito desse lidi!
ResponderExcluirmuitp bom
Jefferson
Que bom que gostou, Jefferson. Volte sempre. Um abraço.
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