Para Roberval Pereyr
Num mundo de farpas, cavalgo.
Esquecida entre feras
e abismos, duvido.
E calo.
Feitas as contas,
– sob o lombo do meu cavalo –
carrego apenas:
sono, dores, dilemas.
13 de janeiro de 2013
Cavalgada
Para Roberval Pereyr
Num mundo de farpas, cavalgo.
Esquecida entre feras
e abismos, duvido.
E calo.
Feitas as contas,
– sob o lombo do meu cavalo –
carrego apenas:
sono, dores, dilemas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bela Cavalgada Lidi.
ResponderExcluirParabéns Amazona dos versos!
Obrigada, Gil. Bjs
ExcluirBelíssimo poema. Ouço duas vozes originais a do homenageado e da poeta dona de seu dizer.
ResponderExcluirBom ler o teu comentário, amigo Paulo. Bom te receber no Deslocamentos. Que bom que gostou do poema. Um abraço.
Excluir