É tão angustiante o desejo de escrever diante de um folha em branco. E você, Lidi, nos presenteia com um poema tão leve, como diria Calvino se pudesse lê-lo.
Inscrever pela vontade e necessidade de expressão do poético, uma potência "que o poeta percebe"; mas a concretização como objeto, num simples e (as vezes) pobre artefato poético pode não dar conta desse sentir puro. Um bom metapoema, parabéns. Beijos e saudações minhas.
Nesses momentos rimbaudianos, não contenha as dobras do papel, nem as pálpebras e libere as paixões que as palavras escoam, como o fez agora, dizendo-as sem dizê-las, estão entreditas. Abr., José Carlos
É tão angustiante o desejo de escrever diante de um folha em branco. E você, Lidi, nos presenteia com um poema tão leve, como diria Calvino se pudesse lê-lo.
ResponderExcluirObrigada, amiga Érica. Leve é a tua poesia! Bjs
ExcluirInscrever pela vontade e necessidade de expressão do poético, uma potência "que o poeta percebe"; mas a concretização como objeto, num simples e (as vezes) pobre artefato poético pode não dar conta desse sentir puro. Um bom metapoema, parabéns. Beijos e saudações minhas.
ResponderExcluirGrata pela leitura, Claudio. Saudações.
ExcluirDa vontade há de jorrar letras com muitas tintas.
ResponderExcluirbeijos :)
Assim espero, Bípede. Bjs
ExcluirLidi,
ResponderExcluirNesses momentos rimbaudianos, não contenha as dobras do papel, nem as pálpebras e libere as paixões que as palavras escoam, como o fez agora, dizendo-as sem dizê-las, estão entreditas.
Abr.,
José Carlos
Eu sempre as libero, José Carlos, e elas escoam, de uma forma ou de outra. Obrigada por tudo. Um grande abraço.
ExcluirEis a leveza de Lidi!! Saudades!! Bjks Sol
ResponderExcluirObrigada, minha amiga. Saudades. Bjs
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