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| Manhã, de Edvard Munch |
Para Thiago Lins
Mesmo trancada em meu quarto,
não tenho refúgio,
uma terrível lacuna me persegue:
sou eu que sigo
ou o mundo que segue?
18 de janeiro de 2012
Exílio
Para Thiago Lins
Mesmo trancada em meu quarto,
não tenho refúgio,
uma terrível lacuna me persegue:
sou eu que sigo
ou o mundo que segue?
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Meu muito obrigado, caríssima. Um belo poema. Aquele abraço. T
ResponderExcluirAh! Como eu gosto de ler isso!
ResponderExcluirObrigada!!!
Ah! Como eu gosto de vir aqui!!!
ResponderExcluirObrigada, Lidi!!!
Muito bom Lidi.
ResponderExcluirPoema sábio.
Um abraço,
Clarissa Macedo.
A realidade nos empurra em um quarto alugado.
ResponderExcluirabraço´s
Vivemos mesmo em exílio eterno, Lidi. Saudades de você também.Bjos
ResponderExcluirLidi, belo poema!! Levamos para os refúgios (lugar para onde se foge para escapar...) um mundo tão grande (prenhe de ontem, de hoje e de possibilidades futuras)que talvez, por isso, por nunca nos esvaziarmos de nós mesmos, jamais teremos refúgio (proteção, amparo, quietude)!! Parabéns, amiga!!! Bjs Sol
ResponderExcluirGosto dos seus poemas. Curtos e cheios de energia, Lidi. Aqui há uma pulsação subvertendo as palavras numa indagação que revela o sentimento que vai n´alma do poeta.
ResponderExcluirComo é bom perceber que com tão poucas palavras você diz muito.
Ab.,
José Carlos
Sabe, Lidiane, não me lembro desde quando comecei a te acompanhar. Só quero te dizer que é nítido o teu amadurecimento e é muito bom vir aqui para te ler, especialmente quando a poesia é tua.
ResponderExcluirBj
Lidi...
ResponderExcluirCoisa linda esse poema..Me tocou muito..
Um cheiro..
Pity..