"[...] sinto uma tristeza que já esperava e que vem só de mim. Que sempre fui triste. Que vejo essa tristeza nas minhas fotografias da infância. Que hoje essa tristeza, sentindo-a como a mesma que sempre senti, quase pode ter o meu nome, tanto ela se parece comigo."
DURAS, Marguerite. O amante. Rio de Janeiro: Editora Record, 1984.
Lidi, que essa tristeza torne-se poesia. Receba o meu carinho, querida. Beijos.
ResponderExcluirOi Lidi, toda tristeza é passageira. A gente aprende algumas coisas com ela, sabe? Só percebemos isso depois, quando ela já foi embora.
ResponderExcluirAbração.
e me acompanha sempre...
ResponderExcluirhttp://consideracaodopoema.blogspot.com/