Mario Quintana e o cânone: um reconhecimento tardio
Mario de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete, Rio Grande do Sul, no dia 30 de julho de 1906. Estudou os primeiros anos em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde publicou as suas primeiras produções literárias. Além de ter trabalhado cinco anos em farmácia paterna, foi empregado de vários jornais. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal. Em 1940, lançou o seu primeiro livro de poesias, A rua dos cataventos, iniciando a sua carreira de escritor.
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Adorei seu texto, Lidi.
ResponderExcluirquintana é mais um a nos encher a alma!...
ResponderExcluirJá tinha visto o texto na Verbo 21.
ResponderExcluirQuintana nunca é demais.
Lidi:aquela quantidade de postagens foi o resultado da migração de tudo que postei no blog Mínimo Ajuste. Vou encerrar o Leitora e resolvi fazer dele um arquivo de postagens (O anjo lírico doa pampas, na verdade, é o resumo de um artigo que saiu em A Tarde faz muito tempo - ele está no meu livro O rio e a ponte).
ResponderExcluirO guardador de mitos só traz poesia menor, esqueça minha poesia, ela é fraca demais. Vc gostou porque gosta de mim. Bjo grande.
Muito bom seu texto Lidi. Falar de Quintana é muito bom mesmo, ele é fantástico. Parabéns pela manutenção da atividade acadêmica. Abraço
ResponderExcluirAmo Quintana!
ResponderExcluirTambém amo Quintana.
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