A lagarta rasteja, prisioneira da natureza. A borboleta voa, liberta, ganha os mares. E eu, que não nasci lagarta, nem borboleta, sei ser apenas: casca.
Preciso mesmo fazer coro com o seleto grupo de leitores que visitam e visitarão o blogue? Tua excelência já se fez borboleta, embora pesque na casca o diamente precioso. Aquele abraço.
Lindas imagens, belo texto, como sempre!
ResponderExcluirBeijos
Antes casca que cascão.
ResponderExcluirÉ isso aí Lidi. De Feira para o mundo!
Abs
Preciso mesmo fazer coro com o seleto grupo de leitores que visitam e visitarão o blogue? Tua excelência já se fez borboleta, embora pesque na casca o diamente precioso. Aquele abraço.
ResponderExcluirBacana, Lidi. Bjo.
ResponderExcluirParabéns, Lidi. Belo poema.
ResponderExcluirBacana!!
ResponderExcluirTransformações me definem...
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