Como um ser quase pesante, eu sigo errante por vias de leitura e ideias soltas....parabéns, amigona, pelo belo poema...te sigo para não me perder. Às vezes me perco num blog do "poeta-achadamente-pervertido", Henrique Pimenta, do Poivre (pimenta in française)...
Indico então o blog sonetamente bacana, regrado ao ardor de pimenta, do Henrique Pimenta. Vê lá o http://hpoivre.blogspot.com/; mas, atente-se: o Poivre é proibido para menores de idade como eu, que trasgride esta regra via Palatus... Beijão e saudade!
Lidi, vc se referiu a meu Guri no meu post, é perfeita a associação, porque eu pensei em dar o título A mãe do guri, pensendo justamente na música de Chico. Legal!!!
Difícil é ter de prosseguir caminho quando a única vontade era continuar no escuro do quarto. Talvez seja por isso que muita gente sai mesmo assim com um evidente olhar vago e distante. Triste!
Simplicidade e beleza. Não há nada melhor. Bjs.
ResponderExcluirWilson Macêdo
A decisão pela sensibilidade faz dos versos rotas abertas aos olhares vagos e perdidos.
ResponderExcluir"Rotas que conduz à novas rotas..."
bjs.
Isso, caríssima. Adjetivos valorosos que validam a sua poética. Aquele abraço. T
ResponderExcluirdois caminhos. qual seguir? e o preço a pagar pela escolha?
ResponderExcluirÉ um dos seus melhores poemas, Lidi!
ResponderExcluirLidi, lindo, forte, definitivo.Em suma bela poesia.
ResponderExcluirMuito bom, Lidi. O pouco que diz muito. Parabéns!
ResponderExcluirLembro-me bem desse poema e o quanto gostei dele desde a primeira vez que o li. Muito muito bonito.
ResponderExcluirVocê elogia a minha prosa poética. Eu, a tua poesia.
ResponderExcluirUm cheiro, Lidi!
Gosto muito desse, Lidi. Bjs
ResponderExcluirComo um ser quase pesante, eu sigo errante por vias de leitura e ideias soltas....parabéns, amigona, pelo belo poema...te sigo para não me perder. Às vezes me perco num blog do "poeta-achadamente-pervertido", Henrique Pimenta, do Poivre (pimenta in française)...
ResponderExcluirIndico então o blog sonetamente bacana, regrado ao ardor de pimenta, do Henrique Pimenta. Vê lá o http://hpoivre.blogspot.com/; mas, atente-se: o Poivre é proibido para menores de idade como eu, que trasgride esta regra via Palatus...
Beijão e saudade!
Lidi, vc se referiu a meu Guri no meu post, é perfeita a associação, porque eu pensei em dar o título A mãe do guri, pensendo justamente na música de Chico. Legal!!!
ResponderExcluirQue belo poema este teu!!!
Lidi: estou esperando cheia de livros. Quando será?
ResponderExcluirMeu Deus, essa menina teve o que que não escreveu mais aqui? Lidi, estou com saudade de vc e de suas palavras linda aqui neste blog. escreve menina.
ResponderExcluirDifícil é ter de prosseguir caminho quando a única vontade era continuar no escuro do quarto. Talvez seja por isso que muita gente sai mesmo assim com um evidente olhar vago e distante. Triste!
ResponderExcluirDois caminhos desconhecidos a seguir,e a indecisão que atormenta. Me identifiquei muito como essa combinação(texto e imagem)
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