22 de setembro de 2011


"[...] sinto uma tristeza que já esperava e que vem só de mim. Que sempre fui triste. Que vejo essa tristeza nas minhas fotografias da infância. Que hoje essa tristeza, sentindo-a como a mesma que sempre senti, quase pode ter o meu nome, tanto ela se parece comigo."

DURAS, Marguerite. O amante. Rio de Janeiro: Editora Record, 1984.

3 comentários:

  1. Lidi, que essa tristeza torne-se poesia. Receba o meu carinho, querida. Beijos.

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  2. Oi Lidi, toda tristeza é passageira. A gente aprende algumas coisas com ela, sabe? Só percebemos isso depois, quando ela já foi embora.
    Abração.

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  3. e me acompanha sempre...

    http://consideracaodopoema.blogspot.com/

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